segunda-feira, 30 de junho de 2014
A etapa final
E já entrei agora na etapa final, vou aos meus últimos exames e agora é tudo por tudo. Agora é que vou-me esfolar viva para conseguir passar a estas cadeiras.
domingo, 29 de junho de 2014
"People believe those fairytales about falling in love at first sight at the bus, subway, or at the streets. But it doesn’t make sense how they’d laugh at the ones who fell in love at first sight through TV screens. Loving celebrity is a type of love. Love is fair to everyone." - Tablo (source)
sábado, 28 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Os horrores da ecografia pélvica
O horror sobre fazer a ecografia pélvica é chegar lá com a bexiga cheia e saber que não vou ser atendida a hora prevista e que estão com um atrasado de 30 minutos mas o pior ainda é apanhar com uma velha que não sabe fechar a matraca e só atrasa ainda mais a coisa.
E foi o que aconteceu-me no sábado de manhã.
Eu quase que não aguentava mais estar e lá por milagre chamaram-me, mandaram-me entrar lá para um cubículo e aguardar um instante. E entretanto chamam uma velha e a velha assim que chega lá dentro começa a disparatar lá com a auxiliar, fica lá mais do que 15 minutos com a matraca aberta. Eu aflita dentro do cubículo, mal conseguia estar, e a velha não se calava nem um minuto. Lá refilava porque entraram pessoas que chegaram depois dela, que está com a bexiga cheia desde as 9 horas da manhã e porque não podia levantar o exame naquele dia porque ia estar fora de portugal e porque aquilo e mais aquilo e não se calava nem um minuto. E para calar a mulher a auxiliar teve que passa-la a frente. E eu ali que mal podia, só queria que ela cala-se e fosse lá dentro e fizesse o exame o mais rápido possível para depois ir a seguir. E sabem o que ela fez quando entrou lá dentro? Abriu a matraca mais uns 15 minutos. E lá a médica antes de estar a fazer-lhe o exame teve que estar a ouvi-la. E eu já num estado quase para lá do que para cá, só queria que ela cala-se de uma vez por todas e fizesse o exame.
E foi o que aconteceu-me no sábado de manhã.
Eu quase que não aguentava mais estar e lá por milagre chamaram-me, mandaram-me entrar lá para um cubículo e aguardar um instante. E entretanto chamam uma velha e a velha assim que chega lá dentro começa a disparatar lá com a auxiliar, fica lá mais do que 15 minutos com a matraca aberta. Eu aflita dentro do cubículo, mal conseguia estar, e a velha não se calava nem um minuto. Lá refilava porque entraram pessoas que chegaram depois dela, que está com a bexiga cheia desde as 9 horas da manhã e porque não podia levantar o exame naquele dia porque ia estar fora de portugal e porque aquilo e mais aquilo e não se calava nem um minuto. E para calar a mulher a auxiliar teve que passa-la a frente. E eu ali que mal podia, só queria que ela cala-se e fosse lá dentro e fizesse o exame o mais rápido possível para depois ir a seguir. E sabem o que ela fez quando entrou lá dentro? Abriu a matraca mais uns 15 minutos. E lá a médica antes de estar a fazer-lhe o exame teve que estar a ouvi-la. E eu já num estado quase para lá do que para cá, só queria que ela cala-se de uma vez por todas e fizesse o exame.
Leya levas-me à falência.
Livros do Haruki Murakami a 50% de desconto, deixa-me completamente eufórica!
Heart vs Brain
Muitas das vezes não queremos ver a verdade e iludi-mos com desculpas parvas e sem sentido. E depois magoamos porque damos ouvidos ao que não interessa. Ouvimos o nosso coração que a maioria das vezes é cego. E depois quem se lixa, somos nós. Tentamos criar desculpas para justificar actos que são claros como a água. Parece que não queremos ver a verdade e queremos ficar cegos, mas a verdade está mesmo a frente do nossos olhos e mesmo assim teimamos em não querer olhar para ela. Mas o mais difícil, é lidar com o que sentimos e saber que merecemos o oposto. É tão difícil equilibrar os sentimentos com a razão. O nosso coração diz-nos uma coisa e o nosso cérebro diz-nos o que é o melhor.
domingo, 8 de junho de 2014
Todos nós precisamos de desabafar, contar os nossos medos e as nossas angústias. E temos tendência de falar com aqueles que são mais próximos. Só que a outra pessoa muitas vezes não sabe ouvir e diz sempre que estão pior do que nós. É o que muitas vezes vejo, pessoas a tentarem desabafarem os seus medos aos amigos e eles antes de darem palavras amigas e corajosas atacam-nos dizendo que se encontram numa pior situação do que eles. Pode até ser verdade, mas isso, não vai motivar os outros ou dar força, vai fazer exactamente o contrário. Já vi isso acontecer muitas vezes, principalmente na faculdade. Quando as pessoas tem medos de não conseguirem passar nos exames. Na outra semana, por exemplo, observei esta cena:
Rapaz: "Tenho tanto que estudar que nem sei se vou conseguir passar a tudo."
O amigo estúpido: "Não te queixes que eu estou muito pior do que tu, tenho dois exames seguidos e ainda queres que te diga mais?"
A meu ver o rapaz nem estava a queixar-se, estava a exprimir um medo dele, o medo de fracassar. E a outra besta nem isso consegue perceber e começa logo atacar a dizer que está pior do que ele.
Muitos não sabem ouvir os outros e só se preocupam com eles mesmos.
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
It's time to work a little harder
E hoje já estou melhor. Aos poucos e poucos estou a voltar em mim. E deixar este episódio triste de lado e seguir em frente. E continuar a lutar por aquilo que acredito. Agora, que já não vou ter mais contacto com os meus colegas, sinto-me mais aliviada. É esquecer este momento triste e seguir em frente.
Como dizem, depois da tempestade vem a bonança. E cá fico a espera do melhores dias que hão-de vir por aí.
E agora estudar e dar o meu melhor nos exames e acabar com estas cadeiras. Já que a outra já não posso fazer nada.
Como dizem, depois da tempestade vem a bonança. E cá fico a espera do melhores dias que hão-de vir por aí.
E agora estudar e dar o meu melhor nos exames e acabar com estas cadeiras. Já que a outra já não posso fazer nada.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
É oficial (mais desabafos deprimentes)
Não é este o ano que acabo a licenciatura. Chumbei na discussão de trabalho, por falhar uma pergunta e por estar nervosa. E o que mais me enervou-me foi ver a satisfação na cara dos meus colegas e ainda a sorrirem para mim. A sério, só apetecia-me ir-lhes ao focinho. E depois o professor gostou bastante do meu colega (aquele ordinário que é da Jeová que falei neste post), pois ele tem bastante lábia a falar (deve ser do hábito de andar a bater porta a porta e a falar com as pessoas). Como eu sou uma atrasada a comunicar com as pessoas fui logo chumbada. Mas o erro também foi meu, ele ontem disse para hoje irmos de manhã para ver o trabalho e eu iludi-me com isso e a pensar que ele estava a ser um bom colega. Chego lá hoje de manhã estava ele muito bem com uma gaja ao lado e com os amigos dele e disse-me que não podia. Eu ainda sou parva por acreditar na simpatia dele. E depois aconteceu o que aconteceu.
Vim o caminho todo a chorar e com uns nervos em cima. Agora por causa disso, estou cheia de dores onde está localizado o meu tumor benigno. A médica bem avisou-me que o meu estado de humor influencia nas dores e no crescimento. E para andar calma enquanto o meu problema de saúde não estiver resolvido, só que com estes c****** é difícil andar calma.
Este ano está a ser completamente horrível. Só espero que o karma os f*** com um F grande.
Vim o caminho todo a chorar e com uns nervos em cima. Agora por causa disso, estou cheia de dores onde está localizado o meu tumor benigno. A médica bem avisou-me que o meu estado de humor influencia nas dores e no crescimento. E para andar calma enquanto o meu problema de saúde não estiver resolvido, só que com estes c****** é difícil andar calma.
Este ano está a ser completamente horrível. Só espero que o karma os f*** com um F grande.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Amanhã...
É já amanhã a discussão de trabalho lá com aquele grupo maravilha. Só sei que tenho um pressentimento que as coisas não hão de correr do melhor para o meu lado.
Amanhã cá estarei a choramingar.
Amanhã cá estarei a choramingar.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Hoje quando estava no comboio, reparei que o puto que ia ao meu lado estava sempre a olhar para mim. O puto deveria ter entre os 16 e os 18 anos, mais do que isso não tinha de certeza. Até sentia-me inconfortável com aqueles olhares todos. E entretanto o puto levanta-se para sair e diz-me "xau" a olhar-me com uma cara de parvo. Eu não consegui conter-me e tive que me rir, só faltava ter lhe dito "até a próxima".
É o que faz de eu parecer uma pita.
É o que faz de eu parecer uma pita.
Subscrever:
Mensagens (Atom)