Meti baixa nestes dias por causa do surto da minha doença. E mesmo assim, um dos meus colegas, o JL, julgou-me por estar a ter sempre estes surtos, como se tivesse culpa ou escolhesse de estar doente! E ainda teve a indecência de sugerir que era mentira minha e que não estava nada doente. Este comportamento infeliz só mostra que tipo de pessoa é.
Ele deveria sentir-se culpado por contribuir para um mau ambiente de trabalho e de ser uma pessoa bastante tóxica ao invés de julgar os outros e de falar da vida alheia.

Sinto-me presa, sem a minha independência. Quero ser livre!
Quero ser a dona da minha própria vida. Quero ter o direito de fazer as minhas próprias escolhas e seguir o meu instinto. Quero ter a coragem de ser firme e impor-me quando as pessoas tentam desvalorizar-me e tentam dizer que não tenho valor.
Ter forças para dizer basta, quando tentam magoar-me. Dizer um não bem firme quando tentam ter controlo de mim mesma e das minhas decisões. Ter confiança em mim mesma, para virar as costas a relações tóxicas e seguir com a minha vida sem medos. Quero ser capaz de agarrar a minha vida novamente e não deixar que os outros apontam o que devo ou não fazer. Sou eu que tenho que tomar essa decisão e não os outros.
Quero viver sozinha, sem ter a toxicidade dos meus familiares por perto. 
Deixar de importar com o que os outros pensam de mim, porque o meu valor não baseia-se na opinião alheia.
Mereço ser feliz, e ninguém tem o direito de ditar a minha felicidade. Quero viver na base dos meus princípios.
Quero mais que tudo ser a dona do meu próprio nariz!

Hoje acordei com um surto da minha doença. Tive um ano e tal que não tive nada e que encontrava-me bem. Mas hoje, resolveu aparecer sem aviso. E além disto, sinto-me bastante ansiosa, com dores em várias partes do corpo. Como o meu sistema nervoso está descontrolado, poderá ser a causa do surgimento deste surto. Só de pensar que amanhã vou ter que continuar a ir para aquele sitio, fazer algo que não gosto e conviver com pessoas más, a minha ansiedade vai ficando mais intensa. O trabalho que faço e as pessoas com quem convivo deixam-me overwhelming. E não tem sido fácil a procura de emprego. Hoje queria acabar um dos cursos que estou a fazer, mas por causa deste surto já não consegui. E também por causa do meu sistema nervoso, não estou a conseguir concluir os cursos rapidamente como previa. Não tem sido fácil.

Questiono muitas vezes o comportamento da minha colega, a AC é casada com dois filhos e sente necessidade de mandar nudes dela a homens que conhece no tinder. Que nem sabe quem realmente está por trás. E faz isso com a esperança que consiga encontrar alguém para ter um caso extraconjugal. Ela própria assume que quer andar com outros às escondidas do marido e não tem vergonha de verbalizar isto comigo. E além dos nudes, ela também confessou que manda fotos normais dos filhos a estes desconhecidos. Não consigo compreender e nem do intuito de ela envolver os filhos nesta situação. Faz-me tanta confusão!

I'd Rather Be Reading

 

(Fonte)

Este é daqueles livros que nos aquece a alma. Que nos deixa agarrados e à espera por mais. É um livro para todos os leitores ávidos que são apaixonados por livros. Cada leitor vai conseguir identificar-se facilmente. É um livro sobre livros e o gosto pela leitura. É confortante e aconchegante. 

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A minha ansiedade anda descontrolada. E desconfio que este descontrolo deve-se ao ambiente tóxico do meu local de trabalho.

Encontrei uma proposta de emprego que parece ser de sonho, e era mesmo aquilo que estava a precisar, o único senão é de ser em outra cidade. Ainda andei a ver apartamentos para alugar naquela zona e são bastante caros. Poderia arriscar, mas com aqueles valores exorbitantes não ia conseguir sustentar-me.
Mas consigo imaginar-me a morar num apartamento com um estilo gótico e a trabalhar com livros! 

A minha experiência com Audiobooks

Já tinha o hábito de ouvir podcasts quando estava tratar das lidas domésticas. Este pequeno ato foi revolucionário para mim. As tarefas domésticas deixaram ser algo maçador e estava a rentabilizar o meu tempo. E neste fim de semana substitui os podcasts por um audiobook. Sempre torci o nariz a este tipo de formato de "livros", porque não são a mesma coisa. Não consigo senti-lo, nem cheirar e nem ver as palavras. Quando experimentei neste fim de semana estava reticente, pensei que não ia conseguir concentrar-me na história mas estava enganada. É tanto que as lidas domésticas ganharam outra dinâmica e rendi-me completamente. Penso que poderá ser uma boa opção quando estiver a fazer alguma tarefa. Não considero um substituto aos livros físicos, vou continuar a comprar livros e a ler. Mas os audiobooks são uma boa maneira de consumir conteúdo e rentabilizar o tempo.

Vocês já experimentaram este tipo de formato de "livros"? Se sim, o que acharam?

Dia da Mulher

 Hoje o dia não se trata de receber flores ou chocolates mas sim de direitos!

 Não é okay criticar os outros quando as criticas são destrutivas e não construtivas. 

Mal posso esperar por sexta-feira! Quero relaxar e não pensar em mais nada.

 Dos meus colegas não se aproveita nem um. Parece que são todos farinha do mesmo saco.