O simples ato de olhar para o céu durante a noite e admirar a sua constelação é sentir uma carga de dopamina a percorrer pelo corpo. Um gesto tão simples e que parece tão insignificante, consegue trazer-me paz e alegria.

Tenho tomar uma decisão que poderá mudar drasticamente a minha vida. Poderá ser para algo melhor ou para pior. Não sei a resposta, só saberei quando não conseguir voltar atrás.

Tenho tanto medo de arriscar. 

Tomorrow

Adoro ver KDramas que fazem pensar em questões sobre a vida. Que ensinam-nos algo e que nos fazem ver as situações com outros olhos. 

Este Kdrama é de fantasia, mas toca num assunto bastante sensível, o suicídio. Aqui temos uma equipa de grim reapers que tentam ajudar e salvar as pessoas que querem cometer suicídio. Pelo tópico dá para perceber que não irá ser uma série leve. Houve episódios que afetaram-me bastante, fez-me chorar que nem uma louca, mas senti que é algo importante de ver e perceber que a vida nunca foi fácil. 

O meu desejo por conhecimento está a fazer-me consumir livros atrás de livros. Em toda a minha vida, não consigo lembrar de um ano que tivesse lido tanto como este.

Sinto-me a ficar apaixonada e obcecada pelos livros e pelas palavras.

Os Audiobooks também vieram revolucionar o meu hábito de leitura, além de ler livros físicos, também oiço. E não há nada melhor do que estar na cama e ouvir durante uns minutos um capitulo até adormecer.

É amor próprio quando deixamos aquilo que nos faz mal.

É amor próprio quando escolhemos o melhor para nós.

É amor próprio quando acreditamos que merecemos melhor.

É amor próprio quando sabemos o nosso valor e as nossas capacidades.

É amor próprio quando sabemos que somos capazes de coisas grandiosas. 

É amor próprio quando acreditamos em nós.

Amor próprio não é ser se convencido ou egoísta. É amar o nosso "eu" incondicionalmente!

Não é para ser convencida, mas sinto que os meus colegas tem inveja de mim. Sinto na maneira como olham para mim, como tentam falar por cima de mim para mostrarem que sabem mais. Sinto também nas indiretas maldosas que gostam de dizer.

Hoje, a team leader fez-me uma pergunta sobre um projeto que tive, e outra colega que não teve no projeto mas  sabia a resposta por ter-lhe dito à uns dias atrás, elevou a voz por cima da minha para não me deixar falar e responder por mim. Para mostrar que sabia, para tentar brilhar e dar graxa. E depois quando não sabia algo tentou entalar-me. Esta atitude, da R foi triste! Como não consegue mostrar o seu bom desempenho pelo trabalho que faz, tenta mostrar ao exibir-se passando por cima dos outros. Enquanto, eu não preciso falar por cima dos outros para mostrar que faço um bom trabalho, pois, o meu trabalho fala por si, os meus colegas tentam sempre a abordagem da exibição.
A diferença entre mim e eles, é que vou continuar a lutar por mim, aprender e reinventar-me, enquanto eles, se não mudarem as suas atitudes vão continuar no mesmo sitio. 

Nem todos os médicos são bons, há bons e maus médicos. No momento em que sinto ansiosa por ir a uma determinada consulta por causa da médica em questão, sei que estou perante uma má profissional. Tenho que lutar para ser ouvida, tenho que argumentar forte e feio com a médica, tenho que intrometer para ela não meter os sintomas na minha boca, e ser forte para não me fazer sentir inferior. É este tipo de médica que vou amanhã, que não ouve os outros, que desvalorizou-me, e chamou-me indiretamente mentirosa, enquanto tive que lutar para que ela visse o meu histórico para provar que não estava a mentir. E após ler o histórico nem a humildade teve para pedir desculpas. Esta má profissional que se encontra no serviço nacional de saúde, faz-me sentir ansiosa e mal só por ir a uma consulta dela, porque sei que vou ter que lutar para que tenha um diagnóstico justo.