quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Trabalhar com uma pessoa não proativa é uma dor de cabeça

É um pesadelo trabalhar com pessoas que não tomam iniciativa em nada. Não sentem a curiosidade de explorar e nem sequer processam a informação no sentido lógico. Esta semana tem sido dolorosa para mim, estar sempre a ser chateada para saber o que faz com a aplicação de gestão e a pessoa em questão não guarda a informação e nem processa. Com os documentos à frente, é preciso estar a dizer tintim por tintim. Até chegou ao ponto em que tive dizer que tinha clicar na seta para andar para o lado para ver mais informação. Quando tive com a aplicação à frente não tive ninguém a explicar-me, tive que aprender sozinha, fui proativa e tive perspicácia de perceber os conceitos. Não fiz as coisas só por fazer, como se fosse um robô que tivesse programado só para clicar em botões. É complicado, quando ela não sente a curiosidade quando está a visualizar o informação no ecrã e nem anda com a seta para o lado para ver se encontra aquilo que quer. Tenho que ser eu, a dizer clica na seta e irás ver mais coisas. Eu explico as coisas e parece que não processa o que digo. Não consigo perceber, como há pessoas assim. Eu aprendi a explorar e a bater com a cabeça nas paredes, e ela a cada passo pergunta-me o que fazer. Até tive que dizer para fazer scroll down na página, ela nem teve a audácia de visualizar a página toda para ver se encontrava a informação. E tem mais sorte do que eu, porque agora existe documentos com essa informação e mesmo assim não chega lá. É uma dor de cabeça trabalhar com pessoas assim.

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