quarta-feira, 9 de junho de 2021

É engraçado como um colega de trabalho pode ter uma opinião tão forte de mim, enquanto não sabe o que faço depois do trabalho, não sabe os meus gostos e nem sequer sabe o que realmente penso. E mesmo assim gosta de definir as minhas opiniões quando não sabe nada sobre mim. Começou a fazer-me a má da fita com coisas que não disse e a distorcer as minhas palavras e fazer-se de vitima e eu a atacante. Esse colega é o mesmo que queria roubar o caderno de outra colega só porque sim. Aquele que uma vez disse que as pessoas com tatuagens e pessoas sem curso superiores não são inteligentes. Aquele que acha que pode solicitar pedidos às pessoas em forma de ordem e sem utilizar as palavras "se faz favor" ou "por favor", porque considera que isso faz parte do trabalho delas e é uma obrigação de fazerem o que ele manda.
Esse colega levou como um ataque pessoal um comentário que fiz em tom brincadeira enquanto ele também estava a fazer comentários nada bonitos sobre a minha pessoa mas em tom de brincadeira. Mas ao contrário dele, não levei os comentários dele a peito, e ele, por sua vez levou o meu como um ataque. E aí a conversa tomou outro rumo, começou a ir buscar assuntos que nada tinham haver com o tema e começou aplicar a lógica da batata. Começou a fazer-se de vitima e a insinuar coisas sobre mim e a fazer-me má da fita. Começou a distorcer as minhas opiniões e afirmar coisas que nunca disse. Sabendo que ele é uma cabeça oca, que não se consegue argumentar com ele porque é a mesma coisa que falar com uma parede, comecei acenar com a cabeça só para acabar com o assunto. Não estava para chatear-me. Vi que ele ficou satisfeito porque pensou que ganhou, mas ele vence as pessoas pelo cansaço e não porque tem razão. Reparei que não sou a única que acena com a cabeça só para acabar com o assunto, muitos fazem isso porque não estão para chatear-se com uma pessoa que não é racional. 

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